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Sexta-feira, 16 de Abril de 2010
Pobreza e Fome em Portugal

 

Quero partilhar convosco as palavras de José António Pinto, Assistente Social. Muitos de nós não imaginamos o que a vida nos pode maltratar... Na verdade, por muito que tente alertar consciências, não faço ideia do sofrimento que algumas pessoas enfrentam.

Já vivi muitas vidas, como costumo dizer, mas numa delas cheguei a tender telefonemas de pessoas que me falavam de pobreza e fome escondidas, e juro que cada vez que ouvi estas palavras o discurso marcou-me. Acho que é inevitável, quando nem que seja por algum tempo já se foi funcionário público a recibos verdes... Mais um dos subterfúgios para fazer de conta e não pagar sequer um subsídeo de desemprego quando já não se faz falta, e que a Administração Pública usa mais do que ninguém. Quando usado pela Administração Pública, este tipo de contratação devia ser elevado ao estatuto de crime! Alguns como eu têm a sorte de sair porque encontraram um novo emprego (ainda a crise não era o que é), já outros há que não é bem assim...

Mas não vou alongar-me mais... Aqui fica o que importa, basta clicar no link.

Saliento citando José Pinto:

  • Diz-se 'A culpa é deles, dos pobres'. Mas fome e pobreza são uma questão de violação dos Direitos Humanos, de não ter acesso a bens e serviços essenciais: casa, conforto, saúde, alimentação, segurança...
  • A pobreza envergonha-nos a todos: somos todos responsáveis.
  • Mostrar o Nokia ou ter parabólica é, para muitos, a única coisa que os puxa para cima. Vivem um paradoxo: não têm oportunidades de integração económica, mas a televisão diz-lhes que a identidade pessoal é construída através da posse. Há quem passe fome por causa da identidade positiva. Interiorizaram que carne e peixe é luxo, 'uma lata de atum e um ovo resolve'. Falta educação para a saúde.
  • As pessoas estão num percurso de perda: do emprego, da casa, da auto-estima. Derrapam até cair na valeta. É um ciclo.

A culpa não é "dos pobres", a culpa é de todos nós que podemos! Podem ter a vincada certeza disso mesmo. Não fazemos a nossa parte, falhámos todos parcialmente, não conseguimos criar um modelo de sociedade que pelo menos fosse tão boa quanto a dos caçadores recolectores... É triste não é?

Gostava também de focar que muita gente que viveu com dificuldade um dia não entende a necessidade de uma boa alimentação, e isso é triste. Carne e peixe não são luxos, comer bem é imprescindível. Não se deve educar nunca uma pessoa na boa de poupar na alimentação, já ensinar a não estragar é uma coisa completamente diferente. A saúde requer fruta, carne, peixe, legumes; e há que ensinar aos mais jovens que tudo é bom. Mas estes não comem decentemente porque não percebem, pior estão os que não comem como deve de ser porque não podem, nunca pderam ou deixaram de poder.

O ciclo vicioso da pobreza é uma espiral que a cada perda soma outra... Não vale a pena dissecar muito... Vai do perder o emprego/ ordenado, à casa, à família que se desfaz, aos amigos de quem se quer esconder, à auto-estima... Haja força de vontade que aguente tanto.

Muitos de nós gostavam de poder ajudar mais, e alguns já ajudámos, mas quando as portas através das quais prestamos ajuda se fecham... Resta pensar que de certeza que há uma boa razão para tudo nesta vida, e um dia perceberemos o porquê. Porque é que determinadas pessoas más nos podem impedir de fazer o bem... Mas este assunto era muito complexo... Nem vem ao caso para aqui. Tenho pena... Às vezes, nalguns casos, ajudar é tão simples, é que nem sequer é preciso doar bens ou capital, basta por conhecimentos ao serviços da comunidade, e não falo de cuidados médicos, falo de todos os outros apoios que muitos, infelizmente, nem sabem como requerer.

sinto-me: Impotente
música: Abril em Portugal (não podia vir + a calhar)
publicado por Conventodaalma às 14:05
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Domingo, 25 de Maio de 2008
PSD quer o fim dos cuidados de saúdes universais e gratuitos

 

 

Todos os candidatos são unânimes, o sistema nacional de saúde, universal e gratuito, deve acabar. Desta perspectiva, não há muito a fazer... Viva José Sócrates, deixem-no lá estar, por muitos e bons anos... É que o Primeiro Ministro só vai "fechando" umas unidades de saúde, nada mais... Deixa-nos ser pobres, mas com direito aos cuidados de saúde como sempre conhecemos.

Inglaterra, por exemplo, tem melhores cuidados de saúde que Portugal, faz mais despesa e, se formos parar ao Hospital, que nunca sabemos como, ainda nos dão dinheiro para ir para casa... Já p+ara não falar nas Farmácias... TANTO FAZ COMPRAR UM SACO CHEIO DE MEDICAMENTOS COMO UMA CAIXA, O PREÇO É SEMPRE O MESMO... Não me consta que estejam á beira da ruptura ou da falência... Não vamos errar mais do que já errámos... deixem-nos pobres mas com saúde, que pobres e doentes mais vale morrer! Meus caros, se isto continua assim o Veneno junta-se à lista do caís de embarque do Aeroporto da Portela e o último a sair que feche a porta e apague a luz no aeroporto...

Mas estes sociais democratas estão todos doidos ou quê? Manuela Ferreira Leite diz que gostaria que Sócrates dormisse menos descansado, após a eleição dela... Pois minha cara, aqui lhe avanço já, em primeira mão, e porque tenho condições para isso (não preciso sequer ser vidente), que com esta ideia maluca do fim dos cuidados de saúde universais e gratuitos, o Primeiro Ministro terá um soninho muito mais descansado, o que até é bom... Pelo menos para Fernanda Câncio, que deve gostar de o "apanhar" fresquinho...

 

 

Já Santana Lopes disse uma tremenda de uma verdade... Há gente a passar fome neste país e parece que ninguém quer saber, porque toda a gente se recusa a ver, e a encarar a dureza da realidade vivida por bastantes portugueses. As "vacas gordas" há muito que migraram, e toda a gente dá conta do fim desses tempo, mais que não seja pela mudança de hábitos de muitos portugueses: deixam de ir aos supermercados do costume para escolher cadeias de preços reduzidos, deixam de abastecer o carro em todas as bombas, optando pelas que "oferecem" o melhor preço, os cabazes de compras baixam de Qualidade, volta-se para casa mais cedo, comesse mais em casa, bebe-se menos na rua, e compram-se menos bebidas alcoólicas... Até os bolos caseiros voltaram "à moda"! Chegámos "aos dias da amargura", e quem ainda pode, vai vivendo, mas já viveu melhor...

Quem mais tem, menos sente, mas o negócio é uma coisa que, de um modo geral, vai mal... E até as grandes catedrais do consumo se ressentem. Pode não se remodelar a casa ou os acessórios da dita, mas a comida tem que ir para a mesa, seja como for... O guarda roupa pode esperar, o carro também... Até as lavagens de carros no interior das superfícies comercias estão "às moscas"... E assim se vão "levando" os dias, menos bem... Ou menos mal!

Quanto ao "socialista de meia tigela", acho que com esta tentativa de homicídio do sistema nacional de saúde, o PSD acabou de lhe dar, a esse mesmo socialista, a tigela inteira! 

sinto-me: Doentio
música: Amália Rodrigues - Madrugada de Alfama
publicado por Conventodaalma às 21:22
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Sexta-feira, 23 de Maio de 2008
Desigualdade.pt

 

 

Se fosse um infeliz endereço de internet seria assim... Mas não é! As desigualdades sociais em Portugal estão a agravar-se cada vez mais, e se já éramos um mau exemplo a nível Europeu, neste momento, somos "o pior aluno de uma escola problemática". Não faço a menor ideia como vamos sair desta; ou melhor, até sei, como já saímos de tantas outras ao longo da nossa já extensa história. Umas vezes melhor, outras bem pior...

Se calhar teriamos recuar muitos séculos na história para chegar-mos a uma altura mais ou menos assim, evidentemente que com os constrangimentos da Época. Provavelmente só encontraríamos termo de comparação com uma Lisboa suja, feissima, amarela, que Marquês do Pombal acabou por "limpar"! Nem após o Terramoto de 1755 estávamos assim... Mas isto já são juízos meus, claro. De lá para cá tivemos um regicídio e uma queda da "cadeira"... Em nome desta democracia, desta liberdade e desta igualdade de direitos... Que gostaria de saber onde está. Mais uma vez dou por mim a perguntar onde esconderam esse tal de "país de Abril"? Sim... Porque nalgum lado o "enfiaram", certamente, e ficou para li esquecido. Seria bom irmos todos à procura dele, então... Para evitar desgraças e males maiores!

A União Eurpeia diz que os salários têm que subrir, o nosso Ministro da Economia diz aos chineses que é bom investir em Portugal, para um país da Europa, na Zona Euro, temos mão de obra barata... Há qualquer coisa mal com a cabeça dos nossos Governantes, não há? Receio que sim!

Quanto à diversificação das fontes de rendimentos, eu era capaz de dizer que não só as temos diversificado como temos sido criativos. Em Portugal, nos dias que correm, vê-se negócios de tudo e mais alguma coisa... Corremos desesperadamente contra o desemprego, a falência, os salários em atraso... É uma loucura! Não sei quem terá capitais para investir e diversificar, mas convém ir na maré dos "grandes jogadores do xadrez mundial", se não estar-se-á a deitar capitais próprios fora. Não vejo alternativas em termos de investimento para as maiores bolsas nacionais; o que lhes resta são mesmo as energias renovaveis e as não renovaveis, que outros investimentos exigem mais dinheiro ainda!

Mas também me pergunto se seria preciso um estudo a União Europeia (UE) para constatar-mos que as desigualdades sociais se agravamaram como "nunca"!?! Estou ciente que não, bem como os caros leitores e amigos o estarão. Nós viviemos em Portugal todos os dias, os nossos Governantes é que não, ao que parece... Vivemos nos país das hipocrisias, onde o IVA baixa nos ginásios porque os senhores Governantes andam por lá, munidos de Personal Treiners... Mas não baixa nos alimentos... Curioso, não? De facto os nossos Governantes comem, mas para isso eles ganham bem, tal como para o carro e para a casa, outros vícios é que começaram a ficar caros nos últimos tempos!

De facto a mentalidade dos portugueses não está talhada para entender o que é a pobreza, desconfio até que alguns pobres nem sequer desconfiam que o são! Há que esclarecer o que é a pobreza e perceber como é que esta se combate, mas os nossos Governantes não são as pessoas indicadas para isso, porque nem eles sabem o que é a pobreza ou como é que poderão ajudar o país a fazer face a ela. Não é sequer má vontade, é ignorância, pura e dura!

O argumento culpabilizador dos pobres, bem como a velha máxima "há sempre quem não precise e usufrua" nunca acabará, porque haverá sempre gente mal formada a tirar a quem realmente necessita, bem como os perguiçosos não sertão irradicados da sociedade... Mas há quem queira trabalhar e não tenha onde, que é bem diferente de quem quer emprego. Também neste ponto posso sublinhar o desentendimento e a ignorância que grassa no nosso país. Não se trata de não querer combater o desemprego, trata-se de negar a existência do mesmo, e apregoar que as pequenas iniciativas privadas são o futuro do mundo, quando todos sabemos muito bem que não é assim. Para além do mais, os trabalhadores independente são os mais lesados de todos. Têm que assegurar o pagamento de todas as suas contas, e ainda têm que pagar a Segurança Social per si, mesmo quando há uma empresa ou um organismo público por trás, o que é inadmissível. Muitos recibos verdes cobrem trabalhadores qualificados, com estudos superiores, e ordenados miseráveis, que resultam na já falada "Geração 500€", onde após os descontos, Licenciados e Mestres levam, em moeda antiga, 100 contos para casa; ou seja, para a casa dos país, que com este dinheiro não se vai nem aquela parte!

A pobreza só não é mais elevada porque os "jovens à força", quase com trinta anos, continuam no agregado familiar dos país, a viver da caridade e solidariedade familiar, sem sequer se apreceberam que experienciam na pele, todos os dias, a mais triste e miserável forma de pobreza... A de espírito deste país, que os deixou cair nesta situação. BASTA! Mas ao que parece ninguém se cansou de 10 "aninhos" de Cavaquismo, elegeram-no outra vez, desta feita para Presidente da república, se bem que estou ciente que o senhor mudou muito... Tanto!

Enquanto o Estado for como os "três macaquinhos", "cego, surdo e mudo", não passaremos da "cepa torta" e isso, nem com o "milagre" da Democracia se muda. Culpamos os pobres, os jovens, os Governantes... Apontamos o dedo indiscriminadamente uns aos outros! Será que não devíamos começar por nos apontar-mos o dedo a nós próprios? O que é que eu posso fazer pelo meu país, onde e como me poderei tornar útil, e se não descobrir onde, como vai acontecendo, é sinal que o meu país não só não precisa de mim, como vai de mal a pior... E encontramos os "migrantes"... A vida como ela é! Uma lástima, nos dias de hoje, no nosso país.

Se continuo deprimo-me de tal forma que não terei salvação! Vou apenas deixar umas linhas dirigidas à Escola, esse gueto que tanto reclama... Não vale a pena insistir neste modelo de ensino, e aqui creio que me dirijo mais à senhora Ministra que à Escola em si. Não podemos continuar a colocar o "mocho professor no palanco"; chega! Basta! Temos que colocar os nossos jovens num espaço de aprendizagem, onde do 6º ano em diante, até ao 8º, por exemplo, vão tendo aulas em planos de estudo acompanhados, e daí em diante onde estudem por si, com autonomia e planos de entrega de trabalhos e resolução de problemas e dificuldades de aprendizagem, onde o professor age como um indutor do sucesso e não como uma figurinha castradora.

Não sei se temos deste tipo de gente capaz no ensino, mas sei que há alguns que o são... Mas não farão falta mais do que alguns... Temos Professores a mais, e demasiado incompetentes... Louvou-lhes essa capacidade grutesca! Mesmo em adultos os nossos profissionais vão para formação e esperam que o formador faça tudo por eles, e muitas vezes reagem mal quando assim não é! No final acabam por perceber que são capazes de azer por eles, vindo ao cimo a motivação e o sucesso, mas no início... "Arre BURRO"!

Sugiro o pensamento brtânico do pós II Grande Guerra Mundial... Se podemos gastar em subsídeos e rendimentos mínimos, também podemos gastar para por esta malta toda a trabalhar... Haja coragem para isso!

 

 

música: The Cure - Boys Don't Cry
sinto-me: Que vergonha!
publicado por Conventodaalma às 10:57
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Terça-feira, 29 de Abril de 2008
Crise Alimentar

 

 

Bem diziam "os antigos" (expressão que gosto de trocar por anciãos), que um dia ainda havíamos de ter o dinheiro e não ter o que comer. Cá se veio a comprovar que estavam certos... E por isso mesmo muita gente os tem citado nos últimos dias, nas conversas de bairro, de Café, no emprego e até entre amigos, invariavelmente acaba sempre por se falar da ausência de comida nos países mais desfavorecidos, a que frequentemente chamamos do "terceiro mundo". Encontra-mos aqui, sobretudo, países como o Bangladesh, Ruanda, Etiópia, e afins, que pelas difíceis circunstâncias sociais e económicas, e sobretudo devido ao sub desenvolvimento, se encontra extremamente expostos a estas flutuações dos preços dos cereais.

É terrível que deixemos passar tanto produto de validade nas nossas dispensas e frigoríficos. Basta pensar-mos na quantidade de comida que estragamos porque não nos apetece mais, ou que deitamos no lixo porque simplesmente é chato acartar com uma coisa que eventualmente nem se vai comer... Não gostamos do paladar disto ou daquilo, atiramos o pão duro e as sobras para o caixote como se de verdadeiros "criminosos" se tratassem, e esquecemos, que a cada momento que fazemos, algures no "terceiro mundo" uma criança morre de fome, bem como acontece a alguns adultos.

Deveríamos ser mais responsáveis até ao nível do consumo, e não comprar só porque podemos, pois a procura real de produtos é inflacionada por tudo o que desperdiçamos e não consumimos, voltando por vezes a comprar. Se não deitássemos fora tanto resto de arroz, e se não o comprássemos para deitar parte do pacote fora porque já está aberto há alguns dias (muito boa gente acaba por o fazer), se calhar não estaríamos a pontos de racionar a venda de arroz até nos Estados Unidos, limitando a compra por cliente.

Contra mim falo, mas ultimamente tenho de facto feito um esforço para me tornar um melhor elemento "à face da Terra", gastando menos água (pelo cano abaixo), andando mais a pé, comprando produtos naturais para os cozinhar, e sobretudo, aproveitando bem melhor os "restos", que na maioria das vezes não são restos nenhuns...

Tantos pratos que confeccionamos que poderiam ser feitos com as nossas "sobras" e que acabamos por adquirir os ingredientes propositadamente, pense-mos numa lasanha, nuns cannelloni , num empadão, nuns rissóis... Da próxima vez que vir-mos uma refeição a ir para o lixo no próprio dia que a confeccionamos vamos todos tentar parar para pensar e ver o que poderíamos fazer com ela, pois certamente há uma boa resposta que até nos poupa tempo no dia seguinte à hora do jantar (isto supondo que estamos a meio da semana de trabalho).

Hoje, O director do Banco Mundial BM ), Robert Zoellick , veio a público informar-nos que «as próximas semanas serão críticas», e disse que o BM pretende criar um fundo para financiar os países mais pobres a financiar as suas respectivas agriculturas, de forma a dependerem menos das ajudas externas, mas todos bem sabemos a dificuldade que isso representa, mas sem dúvida que se conseguir-mos vencer o ciclo viciosa das "caridadezinhas",que todos bem sabemos que tem muita culpa desta situação de crise extrema, será um feito para a Humanidade; pode mesmo levar ao fim do "terceiro mundo" conforme  hoje o concebemos.

Estas caridades acontecem porque há falta delas morrem ainda mais pessoas vítimas da fome, e não suportamos essa ideia, por isso devemos dar passos no sentido de evitar cada vez mais estas "esmolas" que não passam de "presentes envenenados" e começar fomentar o espírito do cultivo para a auto-sobrevivência.

Para terminar este post, deixo as palavras de Zoellick : «Se os fundos que solicitamos aos doadores não forem plenamente cobertos, corremos o risco de presenciar ainda mais o aumento da fome, da desnutrição e do surgimento de distúrbios sociais numa escala sem precedentes». Pensem nisto cada vez, já hoje, mais e pensem se queremos continuar a ser co-autores desta "matança". Vamos fazer os possíveis por sermos consumidores e dadores mais responsáveis.

sinto-me: De barriga cheia
música: U2 - Wild Horses
publicado por Conventodaalma às 12:08
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